Saiu faz tempo, aliás, ta quase saindo o Nono episódio... mas antes tarde do que nunca.
No episodio anterior, O cacete comeu de esmola nas terras geladas de Asgard. Cada dourado ainda enfrenta seu desafeto e ainda tem qque destruir a porra duma estatua.
Aldebaran derrotou facilmente Hercules das Beyblades, mas acabou sendo sugado pelas plantas de Andreas.
Ele deve ter a maior coleção de Pokemons Grama que se tem noticia.
Em outro ponto da Yggdrasil, Shura e Camus tem um intenso arranca rabo, onde o cavaleiro de Capricornio se sacrifica para destruir a estatua. Camus finalmente se toca que fez merda e derrota Surt.
Shaka de Virgem, o cara mais próximo de Deus, agora, encara Balder, tido como Deus entre seus compadres asgardianos. O visual do personagem não é essas coisas, na verdade, ele parece saído de alguma extensão do game Ragnarock.
Enfim... a luta entre o cara mais próximo de Deus e... um Deus é bastante tímida, na verdade, chega a lembrar bastante a treta entre Shaka e Ikki na incrível Batalha das 12 Casas. O cavaleiro de Virgem usa seu Circulo das 6 Existências (aquele que lança o cara pra várias dimensões diferentes, de onde o Ikki foi expulso a pontapés), mas Balder desfaz o ataque com muita facilidade.
Nada surpreendente, esse tipo de coisa sempre ocorre em Saint Seiya e mesmo Shaka, sendo tão poderoso, não foge a regra.
Na sequência, Shaka tenta novamente, dessa vez, o Guerreiro Deus é atacado com a técnica Invocação de Espíritos Malignos... que também é anulada.
Aliás, esse golpe lembra a técnica do lutador Shishiakamaru do anime Yu yu Hakusho.
O cavaleiro de Ouro finalmente percebe que está diante de alguém extremamente poderoso e de atributos divinos, Andreas acompanha a luta tão compenetrado que parece até que é ele que esta lutando. Isso também me lemrbo a luta entre os discipulos de Shaka contra Fenix na Ilha.
Mudando de ambiente, Dohko ainda perde tempo chutando a bunda de asgardianos mortos (o que vai totalmente contra seus ensinamentos ao Shiryu quando este foi até Jamiel, no episódio do Tumulo da Armadura - aquele da ponte). Lyfia ouve o chamado de Andreas para sua "ultima missão". Dohko tenta impedir, mas o misterioro Guerreiro Deus Utgard de Garm.
Utgard é um lutador misterioso, tem gente que acredita tratar-se de Kanon de Gêmeos, ainda mais pelas cenas finais deste episódio, mas chegaremos lá.
Passeando pelos setores de Yggdrasil, agora estamos vendo Mu de Áries tomando uma baita surra de Fafner, o Guerreiro Deus com uma armadura em forma de Bode (ah, Mu também rsrs). Ocorre que Fafner agora está totalmente tomado pelo poder da nova Safira de Odin, o cavaleiro de Áries (que já estava cansado) agora enfrenta dificuldade...
... até que aparece Mascara da Morte aparece já mandando Fafner pro Inferno.
Literalmente.
Voltando para a briga central, ficamos sabendo da triste história do Guerreiro Deus Balder, que, apesar de enfermo, tenta (em vão) evitar a morte de todos em sua vila. Ao conversar com a estátua de um deus nórdico, pede forças para reverter a penosa situação onde vive. Nessa hora, uma entidade (Balder acredita ser Odin) lhe dá plenos poderes.
Agora Shaka exige saber o que xavascas um Deus está fazendo em um campo de batalha e não ajudando os doentes e miseráveis de sua aldeia, como deveria ser. Balder explica que o melhor lugar para um Deus é num campo de batalha e que Divindades não tem a obrigação de observar a miséria dos Homens, deuses tem coisas mais interessantes para fazer...
... tipo desmembrar com suas próprias mãos os cadáveres dos Humanos saudáveis que não morreram de doenças ou de fome e empilhá-los até ficarem tão altos quanto a Torre de Karin.
Este não ficou tão alto, mas ninguém pode negar que ele tentou.
É incrível como falta juízo na cabeça dos deuses que aparecem no Saint Seiya, com efeito, um prego torto acaba sendo mais sensato do que todos os deuses inimigos juntos.
Fora óbvias constatações, Shaka diz para Balder que ele perdeu algo importante quando ganhou seus poderes divinos, algo que é essencial para se proclamar uma divindade, ainda, Atena o informou que não é da vontade de Odin a aparição dos cavaleiros de Ouro em Asgard.
Há algo de podre no reino de Asgard.
Como não poderia deixar de ser, Balder surta e lança uma feroz investida contra o cavaleiro de Virgem, nessa hora, no Yomotsu, Mascara da Morte come o pão que o Diabo amassou nas mãos de Fafner. É que a Safira de Odin de Fafner absorve o poder dos mortos...
... o que não é nada bom para Mascara da Morte. Aliás, o Manigold (Lost Canvas) poderia liquidar essa fatura rapidinho.
Agora aparece os espíritos dos irmãos de Helena (a gata asgardiana que o Mascara da Morte estava paquerando) exigindo vingança... o que me deixa intrigado como a personalidade das crianças em Asgard se mantém tremendamente violenta mesmo no Mundo dos Mortos.
Agora nossos heróis resolvem elevar seus cosmos até o limite e apresentar suas versões divinas das Armaduras de Ouro.
Bom não achei um Gif pra armadura divina de Câncer, foi mal.
Shaka manda Balder contra a Estátua de sua Câmara com um fuderoso ataque e Mascara da Morte aprisiona o espírito de Fafner no Yomotsu, servindo de tapete para os mortos... mas tudo indica que o cavaleiro de Câncer também morrerá depois desta luta.
Uma luta mais ou menos, admita.
Enquanto ainda está vivo, Balder implora para Shaka revelar o que foi perdido quando o pequeno Balder ganhou poderes divinos. O cavaleiro de Virgem diz que, naquele momento, seu a capacidade de se apiedar da miséria alheia se foi. Balder perdeu seu coração piedoso.
Ainda, o Guerreiro Deus perde as marcas nas mãos e sente toda a dor que estava guardada e se desespera. Mostrando que é o homem mais próximo de Deus não apenas por seu tremendo poder, mas por sua incrível qualidade moral, Shaka deixa Balder sem o sentido do Tato, assim ,a morte o levará sem dor.
Confesso que quase chorei nessa hora.
Quase.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um episódio mais ou menos, como disse antes, mas esse encerramento da luta entre Shaka e Balder valeu tudo. A qualidade da animação caiu um pouco, mas não deixou a desejar... excetuando por se tratar da luta do cavaleiro mais próximo de Deus ter sido maculada por uma demonstração não tão legal dos poderes dos envolvidos.
Lutar contra os três dourados renegados na casa de Virgem foi bem mais envolvente.
IMPORTANTE
A revista japa Newtype está divulgando uma série de Spoiler sobre o Soul of Gold. Muito importante, porém, é atentar que esse tipo de coisa nem sempre procede. A questão é que eles acertaram algumas coisas, mas outras não.
Então fica aí a dica pra você.
Enfim... a luta entre o cara mais próximo de Deus e... um Deus é bastante tímida, na verdade, chega a lembrar bastante a treta entre Shaka e Ikki na incrível Batalha das 12 Casas. O cavaleiro de Virgem usa seu Circulo das 6 Existências (aquele que lança o cara pra várias dimensões diferentes, de onde o Ikki foi expulso a pontapés), mas Balder desfaz o ataque com muita facilidade.
Nada surpreendente, esse tipo de coisa sempre ocorre em Saint Seiya e mesmo Shaka, sendo tão poderoso, não foge a regra.
Na sequência, Shaka tenta novamente, dessa vez, o Guerreiro Deus é atacado com a técnica Invocação de Espíritos Malignos... que também é anulada.
Aliás, esse golpe lembra a técnica do lutador Shishiakamaru do anime Yu yu Hakusho.
Personagem Shishiwakamaru do Yu yu Hakusho, lembra dele?! |
Shaka de Virgem invocando uma ruma de capeta em forma de chiclete |
Mudando de ambiente, Dohko ainda perde tempo chutando a bunda de asgardianos mortos (o que vai totalmente contra seus ensinamentos ao Shiryu quando este foi até Jamiel, no episódio do Tumulo da Armadura - aquele da ponte). Lyfia ouve o chamado de Andreas para sua "ultima missão". Dohko tenta impedir, mas o misterioro Guerreiro Deus Utgard de Garm.
Utgard é um lutador misterioso, tem gente que acredita tratar-se de Kanon de Gêmeos, ainda mais pelas cenas finais deste episódio, mas chegaremos lá.
Passeando pelos setores de Yggdrasil, agora estamos vendo Mu de Áries tomando uma baita surra de Fafner, o Guerreiro Deus com uma armadura em forma de Bode (ah, Mu também rsrs). Ocorre que Fafner agora está totalmente tomado pelo poder da nova Safira de Odin, o cavaleiro de Áries (que já estava cansado) agora enfrenta dificuldade...
... até que aparece Mascara da Morte aparece já mandando Fafner pro Inferno.
Literalmente.
Voltando para a briga central, ficamos sabendo da triste história do Guerreiro Deus Balder, que, apesar de enfermo, tenta (em vão) evitar a morte de todos em sua vila. Ao conversar com a estátua de um deus nórdico, pede forças para reverter a penosa situação onde vive. Nessa hora, uma entidade (Balder acredita ser Odin) lhe dá plenos poderes.
Agora Shaka exige saber o que xavascas um Deus está fazendo em um campo de batalha e não ajudando os doentes e miseráveis de sua aldeia, como deveria ser. Balder explica que o melhor lugar para um Deus é num campo de batalha e que Divindades não tem a obrigação de observar a miséria dos Homens, deuses tem coisas mais interessantes para fazer...
... tipo desmembrar com suas próprias mãos os cadáveres dos Humanos saudáveis que não morreram de doenças ou de fome e empilhá-los até ficarem tão altos quanto a Torre de Karin.
Este não ficou tão alto, mas ninguém pode negar que ele tentou.
É incrível como falta juízo na cabeça dos deuses que aparecem no Saint Seiya, com efeito, um prego torto acaba sendo mais sensato do que todos os deuses inimigos juntos.
Fora óbvias constatações, Shaka diz para Balder que ele perdeu algo importante quando ganhou seus poderes divinos, algo que é essencial para se proclamar uma divindade, ainda, Atena o informou que não é da vontade de Odin a aparição dos cavaleiros de Ouro em Asgard.
Há algo de podre no reino de Asgard.
Como não poderia deixar de ser, Balder surta e lança uma feroz investida contra o cavaleiro de Virgem, nessa hora, no Yomotsu, Mascara da Morte come o pão que o Diabo amassou nas mãos de Fafner. É que a Safira de Odin de Fafner absorve o poder dos mortos...
... o que não é nada bom para Mascara da Morte. Aliás, o Manigold (Lost Canvas) poderia liquidar essa fatura rapidinho.
Agora aparece os espíritos dos irmãos de Helena (a gata asgardiana que o Mascara da Morte estava paquerando) exigindo vingança... o que me deixa intrigado como a personalidade das crianças em Asgard se mantém tremendamente violenta mesmo no Mundo dos Mortos.
Agora nossos heróis resolvem elevar seus cosmos até o limite e apresentar suas versões divinas das Armaduras de Ouro.
Bom não achei um Gif pra armadura divina de Câncer, foi mal.
Shaka manda Balder contra a Estátua de sua Câmara com um fuderoso ataque e Mascara da Morte aprisiona o espírito de Fafner no Yomotsu, servindo de tapete para os mortos... mas tudo indica que o cavaleiro de Câncer também morrerá depois desta luta.
Uma luta mais ou menos, admita.
Enquanto ainda está vivo, Balder implora para Shaka revelar o que foi perdido quando o pequeno Balder ganhou poderes divinos. O cavaleiro de Virgem diz que, naquele momento, seu a capacidade de se apiedar da miséria alheia se foi. Balder perdeu seu coração piedoso.
Ainda, o Guerreiro Deus perde as marcas nas mãos e sente toda a dor que estava guardada e se desespera. Mostrando que é o homem mais próximo de Deus não apenas por seu tremendo poder, mas por sua incrível qualidade moral, Shaka deixa Balder sem o sentido do Tato, assim ,a morte o levará sem dor.
Confesso que quase chorei nessa hora.
Quase.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um episódio mais ou menos, como disse antes, mas esse encerramento da luta entre Shaka e Balder valeu tudo. A qualidade da animação caiu um pouco, mas não deixou a desejar... excetuando por se tratar da luta do cavaleiro mais próximo de Deus ter sido maculada por uma demonstração não tão legal dos poderes dos envolvidos.
Lutar contra os três dourados renegados na casa de Virgem foi bem mais envolvente.
IMPORTANTE
A revista japa Newtype está divulgando uma série de Spoiler sobre o Soul of Gold. Muito importante, porém, é atentar que esse tipo de coisa nem sempre procede. A questão é que eles acertaram algumas coisas, mas outras não.
Então fica aí a dica pra você.
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